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sábado, 26 de novembro de 2016

2 Soluções para os Problemas Emocionais que afetam nossa Saúde

2 Soluções para os Problemas Emocionais que afetam nossa Saúde



Congelei. O que ela fez comigo foi tão tristemente forte que eu congelei num lugar horrível. Logo eu! Tão forte, cheia de vida, de criatividade e vontade de sonhar e fazer acontecer. Onde eu estou que me tornei fraca, com desejos suicidas e sem esperança? Que grito interno é esse que eu não consigo soltar e que me faz tremer e me dizer que estou em perigo dia e noite, noite e dia? Esse perigo é tão forte, mas quanto mais eu o procuro, menos o enxergo, porém mais perto ele está. Eu não posso relaxar! Estou irritada, com medo. Meu coração incomoda, ele bate forte demais. Minha cabeça dói. Eu choro, mas estou seca por dentro. Dormir é tão natural, tão fácil e nem isso consigo mais fazer! Ou durmo demais porque é a única maneira de eu me livrar desse PERIGO! Desse MEDO! Eu não aguento mais! E o pior tem gente que me acha uma fresca. Humpf! Até minha família me acha fresca. Pior mesmo é quando me chamam de louca e não reajo! Me dizem: “você tem que reagir”! Mas, meu Deus! Eu estou congelada! Não consigo me mover para fora disso, me mover em direção ao que realmente sou! Não me abandonem! Meu querer congelou junto e só congelo mais a cada dia, só dói cada vez mais! Não me abandonem, não me façam doer ainda mais...
Estou certa de que minha história tem compatibilidade com a sua e tão certo quanto nossos sintomas são iguais, é certo de que há saída para você. E hoje vou falar sobre a saída desse horror mediante terapias complementares, que alguns ainda dizem alternativas. Quem aqui vos fala é Jacqueline, terapeuta complementar.
Peter Levigne, em seu livro O Despertar do Tigre, comenta que “as drogas podem ser úteis para dar tempo para que os indivíduos traumatizados se estabilizem. Contudo, interferem na cura quando são usadas por períodos prolongados a fim de suprimir a própria resposta equilibradora do corpo ao estresse”. Ou seja, também é preciso um sistema que ajude na cura da alma, algo que não atue apenas no biológico, na bioquímica. Esses sentimentos que você leu no começo foram meus! Absolutamente reais! E eu queria ser curada! E em minhas buscas pela cura (porque médicos, psiquiatras e psicólogos que nunca me ajudavam ou me deixavam pior do que eu estava) acabei me formando pelo Bach Centre da Inglaterra para entender a cura da alma pelos florais desenvolvidos pelo médico patologista, bacteriologista e homeopata Dr. Edward Bach.

No Brasil os florais não são considerados remédios, ao contrário do que ocorre na Inglaterra, onde tudo começou. Muitos desdenham o “poder” dos florais ou por preconceito, ou por desinformação ou até mesmo por ter tido contato com um profissional sem a devida formação e acabaram por não apresentar qualquer resultado. Mas eles funcionam! Funcionaram para mim e para as centenas de pessoas que já atendi em consultório. Sabe por quê? Porque a cura do trauma exige uma experiência direta e muito, muito pessoal. E é por isso que o sistema do Dr Bach funciona, pois ele busca a cura, a raiz dos males das pessoas dentro da alma de cada uma, de uma maneira muito individual, exclusiva. A indicação de florais que eu tomei podem não ser as mesmas que você precisa apesar de termos as mesmas queixas. Para uma mesma situação, pessoas reagem e sentem de maneiras e intensidades diferentes. Para cada emoção, para cada grau de emoção, um floral.
O sistema de florais possui 38 essências e são divididos em 7 grupos: Grupo do Medo, Grupo da Incerteza e Insegurança, da Falta de Interesse no Presente, da Solidão, Hipersensibilidade a Influências e Opiniões Externas, Desalento e Desespero e Cuidado Excessivo com os Outros. Além das essências tem o Rescue Remedy, usado em situações agudas e emergenciais, em casos de sofrimentos prolongados ou antecipatórios.
O problema da hipervigilância (o estado de ficar o tempo todo em sensação de perigo iminente) pode ser cuidado mediante o toque e outras atividades simples, mas que utilizam o corpo rumo à cura emocional. Eu encontrei um método fantástico criado por Wilhelm Reich, a Massagem Reichiana. O toque, cientificamente estudado, conduz à reintegração de corpo, mente e espírito, uma vez que no processo traumático ocorre a dissociação desses 3 entes que formam nosso ser uno, por isso você, muitas vezes, não sente mais você mesmo: É porque está dissociado!


Um ambiente de segurança é criado pelo terapeuta para que a pessoa possa se soltar e tomar contato consigo mesma uma vez mais. O toque é específico, regenerador e um agradável convite ao relaxamento. Assim, a pessoa consegue experienciar uma vez mais seus estados naturais de paz, espontaneidade, sente os níveis de estresse diminuírem quase que instantaneamente, a mente se regenera e os congelamentos traumáticos se derretem. É indicado pelo menos 3 meses seguidos de visitas semanais ao terapeuta e os resultados começam a se integrar no paciente.
Lembre-se: Você é um ser único. Busque algo que seja desenvolvido para você! Busque alguém que esteja disposto a cuidar de você da maneira que você precisa e não conforme a faculdade manda, o tempo manda, a cartilha manda. Tudo isso tem que ser base para o profissional, mas nunca a receita para aplicar para todo mundo. Você não é todo mundo. Você é um ser inteligente, amoroso e cheio de criatividade, mas pode ter sido dissociado pelos traumas. Tem retorno! Confie! Aceite a mão estendida de alguém responsável! Viva! Não sobreviva. Você não precisa se ajustar à um diagnóstico e ficar gerenciando e suprimindo sentimentos com nome de doença para o resto da vida.  
Que sua paz seja grande!
 Jacqueline Schneider.

PS: Sinceramente, não confie em quem fez curso ou até faculdade que abordaram rapidamente, em algum momento qualquer, os florais de Bach. Uma pessoa que não foi formada diretamente pelo Bach Centre da Inglaterra não tem e não sabe a profundidade real dos compostos e nem seus usos. Leva-se em média 4 anos estudando o sistema para conseguir indicar de maneira precisa um floral.

Sobre mim:


Estou com 35 anos, casada e idealizadora do projeto Alívio Emocional (www.alivioemocional.com.br). Sou formada em Administração em Marketing, especialista em Finanças, Controladoria e Auditoria Interna pela Unibrasil. Formada pela Nehemiah School de Atlanta – EUA em Aconselhamento e Cura Interior; Especializada em Interface Mente-Cérebro pela Faculdade Espírita, aplicadora da técnica de Noeróbica. Terapeuta Floral formada pelo Bach Centre - Inglaterra. Estudiosa do ser humano pela busca de mim mesma, e por me conhecer e saber dos horrores humanos, pois também passei por muitos e consegui sair deles, hoje me dedico a cuidar de todos que chegam a mim. Moro em Curitiba e atendo como terapeuta complementar desde 2012.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

A depressão



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Uma história para você que está com depressão (ou que sirva para que você entenda alguém por perto com esse problema):
Jamais acredite que "você não tem vergonha na cara". 
Tem gente que fala: "minha casa está toda virada, roupa sem passar... eu tenho é que tomar vergonha na cara e fazer as coisas".
Pacientes comentam comigo, lógico, várias outras coisas que deixam claro o problema pelo qual passam. O fato é que muitas pessoas depressivas aceitam a ideia dos não depressivos, do tipo: "você tem que reagir!"; "toma vergonha na cara e faça o que tem que fazer!".
Eu expliquei que não se sofre de "falta de vergonha na cara". Eu digo: Se você estivesse com câncer você se respeitaria, as pessoas respeitariam que você se deitasse, que você precisa de ambiente favorável para se recuperar. Mas, infelizmente, na depressão não acontece assim. Não raras as vezes que não há o respeito necessário para que ela se mova rumo à luz! Sim, uma pessoa deprimida se vê sem luz, apática, de repente nervosa, depois triste, depois nada, depois parece que sente tudo! Não é fácil e nem simples esse processo.
Quando você está com a perna quebrada, você não anda porque a perna está doente. Quando você tem azia, não consegue comer porque o estômago está doente. Na pessoa deprimida O QUERER está doente, como explica bem o Dr Daniel Barros (psiquiatra).
Não é que uma pessoa depressiva não quer as coisas "porque não tem vergonha na cara". O querer dela está doente. Ela não consegue querer ir correr, querer uma alimentação melhor. Não dá para querer se alegrar se ela se vê envolvida por um monte de coisa que a assusta. Coisas externas, mas em especial, as coisas internas.
depressão cresce em nossa população a uma velocidade assustadora. Inclusive crianças têm sido atendidas no consultório com depressão, diagnosticadas por pediatras e enviadas para a terapia.
Eu fui depressiva. Sei o que é passar pela síndrome do pânico.Sei o que é esgotamento profissional. Sei como é passar por crises suicidas. Sei o que é frustração. Sei como é se sentir numa escuridão sem fim. Mas fui atrás de mim mesma. E sim, a um custo emocional absurdo, mas saí vitoriosa. Só por isso me tornei a terapeuta que sou e hoje olho para as pessoas e entendo o que elas passam, por isso consigo ajudar e indico caminhos para que aproveitem tudo o que passaram para levantar outras pessoas.
Te convido agora a visitar meu site: www.alivioemocional.com.br e conheça meu trabalho. Meu whats é (41) 98445-3966.



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Tem solução. Existe paz para você.